A ORIGEM DAS ROCHAS NATURAIS
É muito importante entender a origem das rochas, porque cada uma delas têm propósitos diferentes e os materiais diferenciam-se pelo tipo de solo em que foram constituídos, pelos minerais de suas composições e pelo processo geológico em que foram submetidas.
Os principais tipos de rochas naturais utilizados na construção civil são granitos, mármores e quartzitos. Cada tipo possui características únicas e por isso possuem fluxos de processos produtivos diferentes e beneficiamentos distintos. Alguns são tratados como exóticos devido aos seus movimentos.
NOSSOS MATERIAIS E SUAS INFINITAS POSSIBILIDADES DE USO
Uma das principais características das rochas ornamentais é a sua versatilidade, sempre agregando valor com suas cores, desenhos e multifuncionalidades: um material possui diversas possibilidades e se transforma em produtos com diferentes aplicações.
É possível encontrá-las no mercado convencional em chapas, recortados padronizados (ladrilhos e pisos) e cortes especiais, como projetos de bancadas, pias, painéis e móveis.
Cada aplicação tem suas particularidades: em bancadas, por exemplo, é importante escolher um acabamento arredondado nas laterais. Já em pisos externos e em áreas molháveis, o material deve ser especificado com cautela para evitar escorregamentos. O desempenho do revestimento aplicado depende das espessuras mínimas aceitáveis que o mercado das rochas possui. Para pisos e paredes, o valor é de 0,8 cm para áreas internas e de 1 cm para áreas externas. As espessuras recomendadas podem aumentar para 2 cm, 2,5 e 3 cm, com o aumento da dimensão das placas. Você sempre pode encontrar a rocha perfeita e o acabamento ideal para o seu projeto.
A Marbrasa investe, há 55 anos, em processos, tecnologia e pedreiras próprias, criando tendências ao aliar seleção, extração e beneficiamento de produtos de qualidade. Assim, seus clientes podem aproveitar as riquezas que a natureza oferece, com as mais belas rochas ornamentais
USO DAS ROCHAS NATURAIS E SUAS VANTAGENS
O uso de rochas naturais na arquitetura não é uma novidade! Se voltarmos à história antiga, veremos q ue a exploração de rochas para fins ornamentais já estava presente nas pirâmides egípcias, na arquitetura grega, romana, indiana e italiana. Quando pensamos sobre a durabilidade das pedras naturais, por exemplo, podemos falar sobre a Itália e suas ruas feitas de rochas naturais, tal como na cidade de Verona, onde acontece a Marmomac, uma das feiras de rochas mais importantes do mundo. Isto comprova o quanto investir nesses materiais garante um bom resultado econômico a longo prazo, visto que, se a aplicação e o acabamento forem feitos da forma correta, o material tende a ser durável e resistente, requerendo uma baixa quantidade de trocas e manutenções ao longo dos
anos.
O tempo e a natureza produzem rochas com aspectos únicos! Por isso, quando utilizadas, agregam exclusividade e tornam o projeto muito mais valorizado, aconchegante e sofisticado.
As rochas passam por processos de beneficiamento distintos, a fim de diferenciar os produtos finais com aplicações específicas, e, dentro deste processo, é possível impermeabilizar, hiperpigmentar, etc. de acordo com a necessidade do cliente. Quando o material não é reaproveitado, deve ser descartado de forma ecológica e sustentável.
ESG
ESG (environmental, social and governance), corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. A letra “E”, da sigla, representa o impacto que uma empresa causa no ambiente natural, a letra “S”, indica os fatores que afetam as pessoas – sejam funcionários, clientes ou a sociedade em geral e, por último, a letra “G”, refere-se aos fatores de governança, ou seja, a importância de administrar os negócios de maneira responsável. No Brasil, o conceito ganhou maior relevância nos últimos anos e é o assunto do momento!
O investimento em ações e programas de compromisso sustentável é muito importante para a preservação e recuperação de áreas degradadas. Pensando nisso, a Marbrasa criou o manual de boas práticas ESG, com o objetivo de positivar esta prática. Um dos maiores desejos do fundador da empresa, Camilo Cola, era torná-la sustentável e, desde sempre, promoveu ações para que isto fosse possível. Esta tradição se mantém com os seus atuais administradores, que vêm realizando diversas ações ambientais, sociais e de governança ao longo da história da empresa.
A exemplo, podemos citar a criação da reserva ecológica Camilo Cola, localizada em São Gabriel de Baunilha/ES. Além de possuir um cinturão verde com várias espécies de árvores da Mata Atlântica, possui um banco de sementes, nascentes e lago, em total sintonia com o meio ambiente. A área total possui 258 ha e através das ações de mitigação, preservação e replantio, está se tornando uma floresta importante para a
região. A reserva Maria Ortiz, por sua vez, está em meio a uma estrutura de terraplanagem no distrito de São Gabriel de Baunilha. A reserva florestal foi idealizada por Camilo, antes mesmo de qualquer construção física. Nessa área foram plantadas espécies da Mata Atlântica, todas catalogadas e identificadas através de placas com o nome científico.
Como solução para a destinação do rejeito gerado pela Pedreira de Preto São Gabriel, foi idealizado pela Marbrasa a compensação pela produção desses rejeitos. O Ecossolo é um projeto que busca utilizar o pó de pedra na agricultura, uma vez que este se mostrou um potencial acelerador das culturas testadas. O Ecossolo possui testes comprovados e o devido protocolo junto ao IEMA.
A utilização de recursos naturais é uma excelente alternativa para lidar com os problemas de consumo e degradação ambiental. Não é possível falar sobre arquitetura sustentável, sem citar a importância do descarte correto de materiais, dos investimentos financeiros conscientes e do uso racional de matérias-primas. A Marbrasa se preocupa com a gestão de resíduos, reflorestamento, emissão de carbono e reaproveitamento dos materiais das linhas de produção, para que se tenha um legado consistente das ações feitas e o quanto elas impactam na sociedade, nos colaboradores e nas futuras gerações.