Você já notou como os porcelanatos que reproduzem pedras naturais e madeiras evoluíram nos últimos anos? Graças às novas tecnologias de impressão, as imitações duvidosas deram lugar a padrões cada vez mais realistas, que surpreendem pela riqueza de detalhes, com veios bem marcados e peças únicas.
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Um divisor de águas na fabricação de porcelanatos foi a adoção da tecnologia DDG (Digital Decoration & Glazing), trazida da Itália. A Roca Cerámica foi pioneira neste processo com o lançamento do Mineral Lab, em 2022.
A tecnologia consiste na aplicação milimétrica de um agregado de minerais nobres sobre a superfície do porcelanato, em equipamentos italianos que encontram-se no parque fabril da Roca em Campo Largo, no Paraná. Quando a placa cerâmica é submetida à queima, a fusão desses minerais resulta em um efeito 3D surpreendente, instigante e convidativo ao toque.
É a precisão milimétrica da aplicação que possibilita criar estampas ricas em detalhes, representando um verdadeiro resgate da história milenar da cerâmica feita à mão. A união entre arte e tecnologia resulta em peças exclusivas.
É o caso da série Patagônia, inspirada no quartzito exótico brasileiro que possui, em uma mesma placa, blocos de cristais translúcidos, áreas brancas, pequenos veios dourados e pontos pretos. Dá para imaginar a quantidade de camadas necessárias para criar um porcelanato como este?
A tecnologia Mineral LAB é a responsável pelos efeitos gráficos extraordinários, encontrados nesse Superformato 120 x 250 cm. As peças podem compor pisos e paredes, inclusive em áreas internas molhadas, garantindo um efeito amplo e integrado. Com juntas de 2 mm e disponível no acabamento mate, a naturalidade do revestimento Patagônia também é perfeita para revestir tampos, bancadas ou elementos como lareiras e painéis.